Denúncia directa, vinda do terreno: a maioria dos comportamentos “difíceis” que encontro em Odivelas não é teimosia — é sobrecarga de estímulos. Ruído, trânsito, obras, cães a passar colados em passeios estreitos. Como Treinador do Comportamento Canino, vejo diariamente cães cansados antes sequer de começarem o passeio. E quando o ambiente é caótico, o cão faz o que sabe para se proteger: ladra, puxa, salta, evita, congela. A boa notícia? Quando ajustamos o ambiente e treinam

Na semana passada, junto à estação de Santa Iria de Azóia, bati à porta e ouvi um rosnar fino por trás. O cão recuou, encolhido, a espreitar atrás do sofá. A família suspirou. Como Treinador do Comportamento Canino, já vi esta cena dezenas de vezes: cães que tremem, latem em pânico ou congelam perante pessoas novas. O que pouca gente percebe é que isto não é teimosia. É medo. E medo aprende-se, alimenta-se e, felizmente, também se reaprende com método. Nesse caso real, em pou

Há alguns anos, o Treinador do Comportamento Canino recebeu uma chamada de uma família lisboeta em pânico: o seu cão regressara de um hotel tradicional, cheio de boxes, a tremer, sem comer e a vocalizar durante a noite. Três dias depois de o transferir para uma estadia sem boxes, em ambiente familiar, o relato foi outro: relaxado, a comer, a dormir e a procurar contacto humano com cauda solta. Não foi “magia de adestramento”: foi o contexto certo a falar diretamente com o sis

Há uns meses, numa manhã ventosa em Santa Iria de Azóia, o Treinador do Comportamento Canino viu um cenário conhecido: um cão jovem, trela solta na mão do dono, a ganhar velocidade em direção a um grupo de pombos. O dono chamou uma, duas, três vezes. Nada. Quando o cão finalmente regressou, não voltou por obediência, mas por cansaço. Naquele mesmo dia, após uma sessão rápida e estruturada, o mesmo cão trocou pombos por pessoas e voltou ao primeiro chamamento. Não foi magia; f

História pessoal — Há alguns meses, como Treinador do Comportamento Canino, fui chamado a um apartamento na zona de Alvalade. O cão, um cruzado energético e meigo, tinha começado a rosnar sempre que via a escova ou ouvia o secador. O dono culpava a “teimosia”. Mas bastou assistir a uma rotina de banho para ver a raiz do problema: movimentos rápidos, ruídos sem aviso, contenção firme demais e zero treino para cooperar. Em três sessões a história mudou. Não por magia, mas por m

Notícia: Em Loures, de Sacavém a Moscavide, cresce o número de famílias que já não aceitam viver com puxões na trela, latidos incessantes ou mordiscadas por frustração. A boa notícia? A ciência comportamental canina saiu dos laboratórios e está a entregar resultados rápidos, humanos e mensuráveis no terreno. O Treinador do Comportamento Canino tem liderado intervenções que parecem magia — mas não são. São método, dados e prática. Se já tentou dicas soltas de redes sociais, au

Eu ainda me lembro do dia em que o Treinador do Comportamento Canino abriu a porta de um hotel tradicional. Correntes de latidos, unhas no metal, olhares inquietos. A maioria daqueles cães não estava a "hospedar-se"; estava a aguentar. Nessa tarde, ficou claro: boxes podem ser práticas para humanos, mas para muitos cães são um gatilho de stress, frustração e comportamentos reativos. Foi desse choque que nasceu um compromisso: em Santa Iria de Azóia, criar um alojamento onde l

História pessoal — Na semana passada, em Odivelas, fui recebido por um casal exausto. Cada campainha era caos: patas no peito, arranhões, copos no chão, pedidos de desculpa a cada visita. Cheguei como Treinador do Comportamento Canino, observei dois minutos e vi tudo o que precisava: excitação no pico, reforço involuntário e nenhuma estratégia de gestão. Em 30 minutos, o cão já conseguia ficar sentado no tapete com as visitas a entrarem. Não foi magia. Foi um plano simples e

Numa manhã ventosa no Terreiro do Paço, um labrador entusiasmado arrastava o tutor entre turistas e elétricos. Cada puxão parecia inevitável até que o Treinador do Comportamento Canino observou, aproximou-se e mudou o ritmo. Em minutos, o cão começou a olhar para cima, a abrandar e a seguir o passo. Não foi sorte. Foi método, prática e comunicação clara. Se os seus passeios em Lisboa são uma luta, este guia mostra como transformar a trela numa ligação leve e segura. Porque é

Naquela manhã húmida de Lisboa, um jovem cão de 8 meses chegou à porta da creche a tremer. Tinha medo do elevador, do portão e, sobretudo, de outros cães. Como Treinador do Comportamento Canino, já vi este filme dezenas de vezes. O tutor achava que o cão “não era sociável”. O que vi foi outra coisa: um cão sem um contexto seguro para aprender a estar com o mundo. Três semanas depois, o mesmo cão corria em trilhos controlados, dava sinais de calma a um adulto equilibrado e olh

Sou Treinador do Comportamento Canino e, durante anos, vi a mesma história repetir-se: cães a chegar à porta exaustos de tanto puxar na trela, donos a pedir ajuda para o latir compulsivo, o saltar em visitas, a ansiedade quando ficam sozinhos. Numa manhã chuvosa em Santa Iria de Azóia, um jovem labrador entrou a tremer de excitação e frustração. Saíu, semanas depois, mais calmo, focado e feliz. O que mudou? A forma como ele brincava. Não foi magia; foi método. Transformámos a

Há uns meses, numa tarde ventosa em Lisboa, o Treinador do Comportamento Canino entrou num T2 em Alvalade. Mal a campainha tocou, o cão da casa transformou a sala num palco de alarmes: latidos incessantes, corridas de um lado para o outro, e uma família a pedir desculpas à visita. Em 45 minutos, com pequenas mudanças, o ambiente mudou: a campainha deixou de ser um gatilho, a visita entrou com calma, e o cão escolheu o tapete para relaxar. O que parecia um problema sem solução

Na semana passada, um vizinho bateu à porta já exausto: “Não aguento mais os latidos ao portão.” Foi assim que o Treinador do Comportamento Canino entrou em ação numa moradia em Santa Iria de Azóia. O cão, um jovem com energia de sobra, “guardava” o portão como se fosse uma missão de vida. Cada pessoa a passar, cada mota, cada carrinha de entregas, disparava uma sinfonia de latidos. Em poucos dias, os donos já evitavam abrir janelas e os passeios tornaram-se corrida. A boa no

História pessoal — Numa manhã ventosa em Santa Iria de Azóia, um Treinador do Comportamento Canino foi chamado para resolver um problema tão comum quanto urgente: um jovem cão que se soltava da trela e ignorava por completo o chamado do tutor. Cada passeio tornava-se uma montanha-russa de ansiedade. Em menos de três semanas, com um plano simples e consistente, aquele mesmo cão, no mesmo bairro e nos mesmos parques, passou a virar a cabeça ao primeiro sinal, acelerar o passo e

História pessoal. Entrei num T2 em Alverca e vi o cenário: rodapés marcados, sofá remendado, sapatos em desaparecimento. O tutor tinha tentado de tudo — brinquedos, broncas, até esconder os sapatos. Nada resultou. Em 30 minutos de avaliação, identifiquei três causas invisíveis aos olhos da família. Sou Treinador do Comportamento Canino e esta história repete-se todas as semanas. A boa notícia? O comportamento destrutivo não é um traço permanente. É um sinal. E sinais têm solu

Numa manhã apressada em Alverca, uma família abriu a porta com um suspiro de cansaço: o cão não parava de roer, ladrava à mínima sombra e as caminhadas eram um arrasto. O Treinador do Comportamento Canino observou a casa, a rotina e fez uma pergunta simples: a que horas ele come? A resposta revelou o padrão escondido — saltos de energia, longos períodos em jejum e petiscos ao acaso. Em duas semanas, ao ajustar apenas o que, quanto e quando comer, o cão passou de elétrico a at

História pessoal: “Foi no Largo do Chiado, entre turistas e elétricos, que a Marta percebeu que já não podia adiar. O Kiko, o seu labrador jovem, ignorou o ‘aqui’ três vezes seguidas e disparou atrás de um pombo. Ela congelou. Eu estava a dois passos — sou o Ricardo Tavares, treinador na Comportamento Canino — e vi naquela fração de segundo a diferença entre um susto e uma solução. Dez minutos depois, com uma guia longa, um marcador claro e um reforço irresistível, o Kiko com

Neste artigo, vamos partilhar dicas úteis, cuidados essenciais e sugestões de praias onde os cães são bem-vindos, para que este verão seja tão bom para ti quanto para o teu companheiro de quatro patas.

Ter um cão é uma das experiências mais gratificantes que podemos ter. podemos ter. No entanto, mesmo com as melhores intenções, é fácil cair em erros que podem afetar o comportamento do nosso companheiro de quatro patas. Se tens um cão e já sentiste que algo não está a correr bem no vosso dia-a-dia, continua a ler – vais descobrir como pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença!

Todos os cães, gatos e furões têm de possuir microchip/transponder e estar registados na base de dados SIAC (Sistema de Informação de Animais de Companhia). Os cães necessitam de licenciamento anual da junta de freguesia local.